Aquele clima de tensão que continua - é só o segundo dia, mas parece uma eternidade - as pessoas continuam falando e lembrando o que você poderia ter feito, ou o que, para elas, é engraçadinho. Mais uma vez, deito com minha cabeça no porco recheado de bolinhas de isopor, abraço o coração nostálgico, aqueço meu dolorido pé com uma meia de lã e penso no que virá por aí.
Ela, que, de repente, tornou-se especial continua me dizendo para sorrir e esquecer da vida. Deixar que minhas emoções e desejos me levem aonde eu devo ser levada. Que eu vá de encontro com aquilo que me aguarda.
Marcado ou não, o futuro me aguarda. Pior, ele.
terça-feira, 30 de setembro de 2008
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